Anderson Fidellis
Maceió – AL. 27, 28 de março de 2012.
Residencial. Entre 22h17minh e 02h39min.
A Música Européia no Brasil no Século XIX
Um projeto de pequena dimensão como Lula Vive acaba se limitando a aprofundamentos na história da música brasileira, ainda mais se tratando de baião, um ritmo basicamente sem fontes de pesquisa escrita. Fazendo uma varredura rápida entre sites de buscas e e-books, consegui algo próximo do necessário para entender e justificar a estrutura não só do baião, mas da música brasileira como um todo;a importância da cultura europeia de forma construtiva harmônico-melódica é indiscutível. Iniciei a pesquisa analisando o Brasil Colonial e o uso da música de acordo com o período histórico, e segui a régua cronológica até chegar à vinda da Família Real ao Brasil, onde ouve uma reviravolta nos fatores educacionais e culturais local, influenciando o surgimento de novas manifestações artísticas.
Maceió – AL. 29 de março de 2012 (quinta-feira)
Residencial. Entre 11h42min e 17h13min.
O Lundu
Dando continuidade às pesquisas, fiz uma análise da estrutura harmônica do lundu, conservando sua cadência e equiparando com a do baião, e levantei idéias sobre uma possível forma de ligação entre os dois ritmos, separados por décadas.
Dando continuidade às pesquisas, fiz uma análise da estrutura harmônica do lundu, conservando sua cadência e equiparando com a do baião, e levantei idéias sobre uma possível forma de ligação entre os dois ritmos, separados por décadas.
Maceió – AL. 30 de março de 2012 (sexta-feira)
Laboratório de Informática do Espaço Cultural - Ufal. Entre 14h35min e 16h04min.
O Baião
Tentando estabelecer uma ponte entre o lundu e o baião, argumentei a transposição da célula rítmica de um ritmo ao outro, e comentei a construção do baião, sendo de uma forma harmônica ou instrumental.
Maceió – AL. 12 de abril de 2012 (quinta-feira)
Maceió – AL, 15 de abril de 2012 (domingo)
Residencial. Entre 6h15min e 10h.
Dos Anos 60 aos 70
Maceió – AL. 12 de abril de 2012 (quinta-feira)
Residencial. Entre 00h10min e 03h.
Análise dos tipos de forrós.
Com base em análises estéticas e leituras de fragmentos de textos soltos por sites de noticiário, comecei a traçar as linhas de um raciocínio lógico para compreender a estrutura do forró nos dias de hoje, reforçando ainda mais meus pontos de vista sobre as transformações drásticas que estão custando nossa descaracterização cultual.Maceió – AL, 15 de abril de 2012 (domingo)
Residencial. Entre 6h15min e 10h.
Dos Anos 60 aos 70
Fiz uma análise do baião do fim dos anos 50 até o princípio dos anos 70, considerando suas transformações estéticas a partir de suas influências vindas da bossa nova e do jazz, atribuindo este experimento principalmente ao sanfoneiro Dominguinhos, ao qual o próprio Rei do Baião dizia ser o urbanizador do forró.
Maceió - AL, 18 de abril de 2012 (quarta-feira)
Residencial. Entre 22h e 01h09min.
Anos 80 aos Dias Atuais
Complementei o raciocínio sobre a análise dos tipos de forrós, entrando nos anos 80 até os dias atuais, a respeito de forró moderno (ou eletrônico) e universitário, ressaltando representantes com cooperações consideráveis para uma unidade forrozeira; a poética e o ritmo rebuscado, com a utilização dos instrumentos tradicionais.
Maceió - AL, 18 de abril de 2012 (quarta-feira)
Residencial. Entre 22h e 01h09min.
Anos 80 aos Dias Atuais
Complementei o raciocínio sobre a análise dos tipos de forrós, entrando nos anos 80 até os dias atuais, a respeito de forró moderno (ou eletrônico) e universitário, ressaltando representantes com cooperações consideráveis para uma unidade forrozeira; a poética e o ritmo rebuscado, com a utilização dos instrumentos tradicionais.
Cleyton Alves
Paripueira – AL. 05 de abril de 2012 (quinta-feira)
Residencial. Entre 14h00min e 21h30min.
A música brasileira do século XIX: ritmos.
A música brasileira do século XIX: ritmos.
A primeiro ponto pude notar que a nossa música vem de origem africana. A influência “negra” tem grande predominação nas nossas músicas e origens rítmicas, o samba aparece graças aos batuques e batidas do tambor afro e logo depois os cantos e danças. Iniciei um passeio entre as batidas africanas, transitando pelo lundu, até chegar ao choro.
David Oliveira
Maceió – AL. 05 de abril de 2012 (quinta-feira)
Laboratório de Informática do Espaço Cultural – Ufal. Entre 17h20min e 21h30min.
A música brasileira do século XIX: ritmos. Busquei fundamentos para a música brasileira analisando as heranças africanas; os tambores da África trouxeram uma rica estrutura musical para o Brasil, e assim com o decorrer do tempo, foi se aperfeiçoando e se integrando com outros ritmos. Um exemplo é o lundu, criado a partir dos batuques dos escravos trazidos ao Brasil de ritmos portugueses. Da África herdou a base rítmica, da Europa herdou a melodia e harmonia, além do acompanhamento instrumental bandolim. Além disto, também analisei a música brasileira do fim do século XIX, onde encontramos as modinhas e o choro.
Maceió – AL. 10 de abril de 2012 (terça-feira)
Maceió – AL. 13 de abril de 2012 (sexta-feira)
Maceió – AL. 10 de abril de 2012 (terça-feira)
Residencial. Entre 20h e 23h.
O Lundu e a Moda. Foram buscadas referências sobre a origem da mozinha e do lundu, considerado o primeiro ritmo afro-brasileiro; é importante discernir a diferença entre o lundu e o batuque, sendo o primeiro dançado por portugueses com acréscimo de instrumentos de cordas portugueses, já o batuque era dançados pelos negros, tocados por atabaques e tambores, cadenciado na palma da mão. São detalhes minuciosos que explicam os viés da música brasileira para o surgimento de tantos ritmos.
Maceió – AL. 13 de abril de 2012 (sexta-feira)
Laboratório de Informática do Espaço Cultural – Ufal. Entre 13h30min e 17h30min.
O baião. O lançamento do baião, a estrutura instrumental, a estética, as influências sobre outros estilos e a importância de todo esse universo regionalista me serviu como guia para dar o primeiro passo em direção ao entendimento do baião e de suas variações genéricas, como o forró, o xote, etc.